Um caminho autêntico
Diego de Torres Villarroel escolheu um itinerário pouco documentado para realizar a sua peregrinação. Fê-lo porque existia caminho.
A dimensão histórica deste percurso é uma surpresa para os peregrinos atuais. Ele proporciona o contacto com antigos mosteiros e albergarias, onde os viajantes pernoitavam, e é servido por um número considerável de pontes medievais e modernas, evocadoras de antigas rotas de viagem. Pelo meio, há um conjunto impressionante de marcas do culto a Santiago, por vezes em lugares tão remotos que não pode deixar de causar espanto o impacto das tradições jacobeias na história do interior de Portugal.
O acesso a Lamego por sudeste, a travessia do rio Douro ou o acesso à estrada medieval que ligava Amarante a Braga, passando por Guimarães, são aspetos da autenticidade deste caminho de Santiago e das suas profundas raízes na Idade Média.
A dimensão histórica deste percurso é uma surpresa para os peregrinos atuais. Ele proporciona o contacto com antigos mosteiros e albergarias, onde os viajantes pernoitavam, e é servido por um número considerável de pontes medievais e modernas, evocadoras de antigas rotas de viagem. Pelo meio, há um conjunto impressionante de marcas do culto a Santiago, por vezes em lugares tão remotos que não pode deixar de causar espanto o impacto das tradições jacobeias na história do interior de Portugal.
O acesso a Lamego por sudeste, a travessia do rio Douro ou o acesso à estrada medieval que ligava Amarante a Braga, passando por Guimarães, são aspetos da autenticidade deste caminho de Santiago e das suas profundas raízes na Idade Média.
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