Um caminho de renovada atenção
Dois séculos e meio depois da peregrinação de Diego de Torres Villarroel, Luís António Miguel Quintales renovou o itinerário seguido pelo poeta. Em parceria com María Soledad Beato, estruturou o Caminho de Torres – caminotorres.com – como um percurso jacobeu moderno, reforçando a sua identidade própria através de vias afastadas do tráfego automóvel e que favorecem uma relação íntima com a natureza.
A este trabalho pioneiro sucedeu o projeto de valorização cultural e turística do Caminho de Torres, desenvolvido em parceria por cinco comunidades intermunicipais – Alto Minho, Ave, Cávado, Douro e Tâmega e Sousa – e envolvendo 14 municípios.Iniciado em 2017, o projeto contemplou o levantamento, sinalização e beneficiação das infraestruturas de apoio deste itinerário, bem como a sua promoção e divulgação.
Com impacto sobre quase 235 km do Caminho de Torres, entre Ponte do Abade (Sernancelhe) e a travessia do rio Minho (Valença), o projeto assentou no aprofundamento da dimensão histórica do percurso, assim reforçando a sua autenticidade.
A este trabalho pioneiro sucedeu o projeto de valorização cultural e turística do Caminho de Torres, desenvolvido em parceria por cinco comunidades intermunicipais – Alto Minho, Ave, Cávado, Douro e Tâmega e Sousa – e envolvendo 14 municípios.Iniciado em 2017, o projeto contemplou o levantamento, sinalização e beneficiação das infraestruturas de apoio deste itinerário, bem como a sua promoção e divulgação.
Com impacto sobre quase 235 km do Caminho de Torres, entre Ponte do Abade (Sernancelhe) e a travessia do rio Minho (Valença), o projeto assentou no aprofundamento da dimensão histórica do percurso, assim reforçando a sua autenticidade.
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